Música, Política, Movimentos, Religião, Poesia, humor e boas discussões. Opiniões e pensamentos dos mas variados tipos.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
A essência Acabo !
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Perfeito
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Critica Social
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Reflexo de Hoje.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Minha Autoria
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Influência
A nossa Pátria mãe tão distraída Sem perceber que era subtraída Em tenebrosas transações. Chico Buarque de Hollanda.
Quando o golpe militar foi deflagrado, em 1964, ironicamente o Brasil tinha na época, os movimentos de bases político-sociais mais organizados da sua história. Sindicatos, movimento estudantil e artistas que tiveram grande participações.
Antes mesmo de deflagrado o AI-5, alguns representantes incipientes da MPB já eram vistos pelos militares como inimigos do regime, entre eles, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Taiguara e Geraldo Vandré.
A intervenção de Caetano Veloso era mais no sentido da contracultura do que contra o regime militar. Os tropicalistas estavam mais próximos dos acontecimentos do Maio de 1968 em Paris, do que das doutrinas de esquerda que vigoravam na época, como o marxismo-leninismo soviético e o maoísmo chinês. Mas os militares não souberam identificar esta diferença, perseguindo Caetano Veloso e Gilberto Gil pela irreverência constrangedora que causavam. Na época da prisão dos dois cantores, em dezembro de 1968, os militares tinham de concreto contra eles, a acusação de que tinham desrespeitado o Hino Nacional, cantando-o aos moldes do tropicalismo na boate Sucata, e uma ação que queria mover um grupo de católicos fervorosos, ofendidos pela gravação do “Hino do Senhor do Bonfim” (Petion de Vilar – João Antônio Wanderley), no álbum “Tropicália ou Panis et Circenses” (1968). Juntou-se a isto a provocação de Caetano Veloso na antevéspera do natal de 1968, ao cantar “Noite Feliz” no programa de televisão “Divino Maravilhoso”, apontando uma arma na cabeça. O resultado foi a prisão e o exílio dos dois baianos em Londres, de 1969 a 1972.
Vinicius de Morais 2
Embora haja tanto desencontro pela vida
Há sempre uma mulher à sua espera
Com os olhos cheios de carinho
E as mãos cheias de perdão
Ponha um pouco de amor na sua vida
Como no seu samba
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Vinicius de Morais
E daí? Uma mulher tem que ter
Qualquer coisa além de beleza
Qualquer coisa de triste
Qualquer coisa que chora
Qualquer coisa que sente saudade
Um molejo de amor machucado
Uma beleza que vem da tristeza
De se saber mulher
Feita apenas para amar
Para sofrer pelo seu amor
E pra ser só perdão
domingo, 14 de novembro de 2010
Vida
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Medo
As pessoas, (a maioria delas) vivem com medo ou por um objetivo, mas deixam de viver por que tem medo de sair das regras ou principios que a sociedade impõe.
A crença em Deus talvez seja o maior exemplo disso, elas dizem acreditar para não ter uma imagem feia, suja pois é essa a imagem na sociedade para quem não acredita ou questiona. E sendo que a maioria se questiona todos os dias, então questione, pergunte se. O prazer do saber, da descoberta é irresistível
Talvez umas 2 ou 3 pessoas leiam isso mas.. se você leu, ja é uma coisa foda :]
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Coisa Séria !
A previsão é usada como alerta pelos órgãos de meio ambiente do Estado e municípios. Eles acompanham o monitoramento diário do tempo com vistas no trabalho de prevenção de queimadas rurais e urbanas no período da estiagem. A maior preocupação é voltada para o descaso de parte da população, que mesmo diante dos apelos, continua ateando fogo nos quintais e provocando incêndios.
Para sábado, 31, em Rio Branco, a previsão é que o tempo continue claro a parcialmente nublado com temperatura variando entre a máxima de 31 graus e mínima de 18, sendo que a sensação térmica poderá apontar um grau para menos na máxima e na mínima. A umidade relativa do ar também não sofrerá grande alteração ficando entre 50% e 95%.
domingo, 25 de julho de 2010
Poema Memória de Elefante.
No seio misterioso da floresta indiana,
Vivia um guru chamado Ki Sacanna.
Um dia ele avistou um pobre paquiderme,
Deitado ali no chão, ferido, enorme, inerte.
Sacanna aproximou-se e num sublime impulso,
Sentiu-lhe a febre ardente e tomou-lhe o pulso.
Foi quando viu no pé do agônico elefante,
A farpa que causava a dor alucinante.
E Sacanna veloz, num gesto abilidoso,
Logo estirpou-lhe o espinho doloroso.
Depois com agilidade e competência inata,
Dez quilos de pomada, aplicou-lhe na pata.
Enrolou-lhe no artelho um bandaid gigante.
Por fim ministrou-lhe um galão de laxante.
Afastou-se o bichinho, feliz e curado,
Deixando do purgante o rastro impestiado.
Muitos anos passaram e o velho Sacanna,
Retornava ao quebrado à sua cabana.
Mas eis que da floresta vem de supetão,
Um elefante em fúria que o joga no chão.
Levanta a pata sobre o rosto arfante.
Sacanna o reconhece: "É o mesmo elefante!".
Pois vê nítido e claro em frente ao seu nariz,
Um bandaid em farrapos sobre a cicatriz.
O elefante sorri e olha com amor,
Bem no fundo dos olhos do seu salvador.
Como se lhe dissesse com a pata no ar:
"Ah! me lembro de ti. Como não recordar?
Foi teu gesto sentil que salvou minha vida,
Aliviando-me a dor, me limpando a ferida."
Não existe elefante que disso se esqueça.
E depois lentamente, esmagou-lhe a cabeça.
moral da história: A memória do animal, ninguém refuta,
Mas tem elefante que é filho da PUTA :]